sábado, 23 de junho de 2012

Seu bem estar físico & Seu colchão

fonte: internet

O local onde o corpo repousa é um dos maiores responsáveis pela saúde da coluna, que se reflete no bem estar físico psíquico e na qualidade de vida das pessoas. Dormir mal ocasiona dores nas costas, que acabam afetando o desempenho das atividades cotidianas em casa e no trabalho. Nós passamos um terço da nossa vida dormindo. Isso significa que o modo de dormir, onde dormir e a forma do sono têm importância fundamental. Se nós precisamos tomar certos cuidados com a saúde quando estamos acordados, devemos também tomar cuidado com o ato de dormir. Daí a importância de um colchão ideal, que quando corretamente escolhido traz os grandes resultados. Separamos um guia completo para você escolher o modelo ideal de colchão e nunca mais acordar exausta ou com dor nas costas.



Para comprar o certo
- Leve sempre em conta seu peso e altura: as lojas têm tabelas que indicam a densidade para cada corpo. 
- No caso dos colchões de casal, considere os quilos da pessoa mais pesada. 
- Se você se mexe muito à noite, prefira recheios firmes, que não saem do lugar. 
- Consulte um bom vendedor e não sinta vergonha de testar vários modelos antes de fechar a compra. 
- Fique uns minutos deitada para testar se o colchão é bom mesmo. Concentre-se! 
- Se você é casada, leve seu companheiro à loja com você e testem juntos cada modelo.


Macio ou firme?
- O colchão deve ser confortável, deixando a coluna alinhada e os músculos relaxados. Não pode ser nem mole nem duro demais. 
- Colchão muito mole entorta a coluna e causa dor nas costas. 
- Já o colchão duro pode provocar dores nos ombros, quadris e juntas, além de cansar a musculatura.


Qual a hora de virar?
- Para prolongar a vida do seu colchão e evitar que ele comece a formar buracos, é indicado virá-lo. 
- Ele deve ser virado de duas formas: a face de cima para baixo; e a parte 
dos pés para a cabeceira. 
- Nunca deixe o colchão mais de três meses na mesma posição. O ideal é repetir esse procedimento uma vez por mês. 
- O colchão deve ser trocado, em média, depois de oito anos de uso.


O colchão errado pode provocar... 
- Câimbras 
- Cansaço 
- Desvio de coluna 
- Dores musculares 
- Dores nas costas e região lombar 
- Falta de concentração 
- Hérnia de disco 
- Insônia 
- Irritabilidade 
- Má circulação e formigamento


Os tipos mais comuns de colchão


De espuma de poliuretano 
Trata-se do tipo mais vendido, feito com espuma comum. As alturas e densidades variam bastante, então, consulte a tabela dos fabricantes. É também o modelo mais barato, por isso, pode ser trocado com frequência. Deforma rapidamente. 


De molas Bonnel 
Possui molas entrelaçadas cobertas por uma fina camada de espuma. É mais indicado para solteiros porque, quando uma pessoa se mexe num canto do colchão, o outro lado balança. Durável e bem pesado, exige força e cuidado ao ser manuseado. 


De molas ensacadas (Sistema Pocket) 
Indicado para casais, tem molas envolvidas uma a uma, garantindo conforto e durabilidade. Costuma levar em um dos lados uma camada de espuma chamada de pillow top. Essa camada especial proporciona conforto extra, mas impede que o colchão seja virado periodicamente. 


De látex 
Tem material macio e muito durável, o que o torna um colchão bastante confortável, pois se adapta ao contorno do corpo. Bom para pessoas alérgicas, esse modelo costuma vir com tratamento contra fungos, ácaros e bactérias. 


De viscoelástico 
Tem tecnologia usada por astronautas e uma espuma que se molda ao corpo e não deforma, oferecendo boa sustentação à coluna. Suporta pessoas de qualquer peso e altura sem necessidade de se consultar a tabela. Pena que é um dos mais caros... 



Agora faça uma análise no seu colchão, no seu corpo e no seu sono, e verifique se já está na hora de trocá-lo!

fonte: fidigital.com.br

domingo, 17 de junho de 2012

Atitudes que drenam energia


Seguindo um dos conceitos do Pilates que é o equilíbrio do corpo e consequentemente da energia, trouxemos um pequeno texto com dicas para um constante equilíbrio da energia em nossas vidas.

Fiquem atentos aos seus pensamentos e hábitos para levar uma vida saudável!
Imagem da internet

1. Pensamentos obsessivos - Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso. Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico. Quem não tem domínio sobre seus pensamentos – mal comum ao homem ocidental, torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles. Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.

2. Sentimentos tóxicos – Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas. Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos, como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto estima, a alegria e o bom-humor recarregam as energia e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.

3. Maus hábitos e falta de cuidado com o corpo - Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.

4. Fugir do presente - As energias são colocadas onde a atenção é focada. O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: “bons tempos aqueles!”, costumam dizer. Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto àqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é apenas no presente que podemos construir.

5. Falta de Perdão – Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade. Quem não sabe perdoar os outros e si mesmo, fica ”energeticamente obeso”, carregando fardos do passado.

6. Mentira pessoal - Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.

7. Viver a vida do outro - Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, é a frustração.

8. Bagunça e projetos inacabados - A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo. A medida em que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema, mas dá alívio. Não terminar as tarefas é outro “escape” de energia. Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não concluiu, ele lhe “diz” inconscientemente: “você não me terminou! Você não me terminou!” Isso gasta uma energia tremenda. Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho. O importante é tomar uma atitude. O desenvolvimento do auto conhecimento, da disciplina e da terminação farão com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.

9. Afastamento da natureza - A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais.

(Autor desconhecido)

E isso aí pessoal! Fiquem atento e Boas vibrações a todos!